Este post está nos rascunhos do blog há semanas e como estou escrevendo, neste exato momento, outros posts para não deixar o blog tão parado, resolvi publicar para marcar o final de uma fase da minha vida e, esperemos, o começo de uma outra fase ainda mais interessante.
Nem sei o que escrever. De verdade.

Nem sei o que escrever. De verdade.
Fiquei tão ansiosa durante esta semana (da defesa) que quando o dia chegou (sexta-feira) eu simplesmente não conseguia sentir mais nada direito. Nem ansiedade, nem calma, nem nervosismo, nada. Gostaria de poder dizer que me defendi maravilhosamente bem, mas pensando agora e revendo o que comentei, alguns dias depois, eu poderia ter dito mais coisas, respondido de forma mais extensa algumas perguntas... mas acho que é essa impressão que sempre fica em defesas (pelo menos nas minhas). Tenho percebido que em momentos de apresentação ou, como neste caso, defesa, tenho ficado mais retraída, mais quieta, ainda mais tímida e silenciosa do que sou, as poucas palavras que geralmente falo se tornam ainda mais escassas.
De qualquer forma, foi um dia bonito. Nem consigo expressar minha gratidão aos que foram assistir e me apoiar nessa sexta-feira à tarde com calourada rolando pelo campus.
Me sinto feliz e fico com aquele quentinho gostoso no coração quando lembro das palavras da minha orientadora no final da banca(só não chorei de emoção porque já tinha esvaziado o reservatório na noite anterior). E não consigo medir o alívio que senti por ter sido aprovada e não ter decepcionado nem a minha mãe nem as várias pessoas que estiveram comigo durante os anos de mestrado.
Fazer um mestrado, hoje, em ciências humanas (e em literatura) requer muita força de vontade e garra, porque temos a impressão de que todos estão lutando contra nós o tempo todo. Esse último ano foi bastante complicado para mim por diversas razões e encerrar este capítulo da minha vida com o S. me deixou ao mesmo tempo feliz e nostálgica porque comecei a desenvolver pesquisa sobre essa obra no final da minha graduação, numa iniciação científica. Eu me sinto extremamente grata por todas as oportunidades de estudo, pesquisa e compartilhamento de ideias que tive ao longo desses anos, me tornei uma pessoa melhor por causa de cada pessoa que passou na minha vida (até mesmo por causa daquelas que me deixaram em pedaços por um tempo).
Neste ano vou começar o doutorado e estou curiosa para saber o que o futuro me reserva.
De qualquer forma, foi um dia bonito. Nem consigo expressar minha gratidão aos que foram assistir e me apoiar nessa sexta-feira à tarde com calourada rolando pelo campus.
Me sinto feliz e fico com aquele quentinho gostoso no coração quando lembro das palavras da minha orientadora no final da banca
Fazer um mestrado, hoje, em ciências humanas (e em literatura) requer muita força de vontade e garra, porque temos a impressão de que todos estão lutando contra nós o tempo todo. Esse último ano foi bastante complicado para mim por diversas razões e encerrar este capítulo da minha vida com o S. me deixou ao mesmo tempo feliz e nostálgica porque comecei a desenvolver pesquisa sobre essa obra no final da minha graduação, numa iniciação científica. Eu me sinto extremamente grata por todas as oportunidades de estudo, pesquisa e compartilhamento de ideias que tive ao longo desses anos, me tornei uma pessoa melhor por causa de cada pessoa que passou na minha vida (até mesmo por causa daquelas que me deixaram em pedaços por um tempo).
Neste ano vou começar o doutorado e estou curiosa para saber o que o futuro me reserva.
Até breve! ♡
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